quarta-feira, 11 de junho de 2008

MEEEEEESTREEE, UAAAALAAA!!!

AGRADECIMENTOS I
(os oficiais)


Queridos,
enfim o suplício chegou ao fim. Para a concretização de um trabalho científico há o envolvimento de muitas pessoas e intituições. E sempre há muito o que agradecer. Segue abaixo a dedicatória e os agradecimentos que coloquei no trabalho.
Ai, não estou me contendo de felicidade!!! Uma vontade gigante de sair gritando (deixa mais tarde quando for comemorar e passar pela via Costeira... Já virou ritual do pessoal do laboratório baixar o vidro e dar um berro qdo passa por lá!) haahahhahahaha
(Obs.: NO próximo post os (não menos importantes) agradecimentos não oficiais! :D)


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DEDICATÓRIA



A minha mãe e minhas irmãs,



Porque tudo fica sempre mais fácil com elas.
Porque são imbatíveis como melhores companhias.


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AGRADECIMENTOS

● A Deus e minha família pelo apoio, conforto e diminuição do fardo.

● Ao Professor Mário pela orientação, amizade e oportunidade de trabalhar com ele e demais integrantes do grupo.

● A Professora Teresa Jansen pela disponibilidade, amizade, incentivo e sugestões.

● Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde pela chance de ser aluna e me desenvolver cientificamente.

● Aos Professores Aldo, Áurea, Brandão, Sebastião e Adenilson pelas correções, sugestões e incentivos.

● Aos colegas do laboratório do Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (UERJ) pelo acolhimento e ajuda, de perto e de longe.

● Aos colegas da UFPE e Amália e Ítalo (UFRN) pelo apoio técnico e disponibilidade.

● Aos meus amigos que durante todo esse processo me ajudaram e me compreenderam.

● Aos demais e não menos importantes que direta ou indiretamente contribuíram para a realização desse trabalho.














quarta-feira, 4 de junho de 2008

Antes Que Ninguém Aguente Mais Ouvir!

Dando uma passadinha aqui para um serviço de utilidade pública:

Quem viu a nova novela-das-oito-que-passa-as-nove, deve ter parado para prestar mais atenção à música tema da personagem da Patrícia Pilar. Sim, é dele! O galego do meu coração! Lenine em mais uma trilha novelística desse Brasil Global.
Antes que todos fiquem exaustos dessa música, e que pelo menos 8 contatos do msn de vocês esteja com trecho dela como nick (como aconteceu com "Para Tu Amor, do Juanes-> que quase ninguém que o citava lembra mais que é), vou postar aqui o nome, autores e a letra. O novo album do galego, o "Labiata", deve sair até setembro, e pelo que se diz por ai está mais para o "rock", o tema da novela parece ser o único mais "baladinha".
Ah, destaque também para a música abertura da novela, do bajofondo tangoclub, misturinha bem sucedida do tango com eletrônico. E de quebra Nando Reis. 
Oh, eu que tinha me prometido, como sempre, que não ia dar nenhuma brechadinha na nova novela pra não me "aviciar"...

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É O Que Me Interessa
(Lenine/Dudu Falcão)

Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
A sombra é uma paisagem
Quem vai virar o jogo e transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado só de quem me interessa

Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Por trás do seu sossego, atraso o meu relógio
Acalmo a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussure em meu ouvido
Só o que me interessa

A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa.






segunda-feira, 2 de junho de 2008

Lugar Indesejado

Úmido, escuro, silencioso.
Daqui não ligo para os amigos para dizer como estou, ou perguntar como lhes anda a vida.
Não faço meu papel aglutinador.
Não procuro conversa, pois há coisas que não quero respoder (ou falar sobre elas ainda).
Aqui sempre acontece algo no exato momento em que pretendia calçar meus tênis e correr no calçadão.
Minha saúde não anda como queria. Não sei se pelo lugar ou pela habitante.
Contrario o subtítulo da peça "O tempo da chuva" (Henrique Fontes), que questionava algo assim: "Por que as pessoas não saem quando chove lá fora e querem sair quando chove nelas mesmas?". Chove em mim, e muito. Mesmo assim não saio. No máximo tenho dado uma brechadinha ali e logo volto.


("Quanto leva uma chuva?
Quantos anos para que isso seque?
Quantas horas até que leve embora isso que chove em mim?"- HF)


Minhas faxinas matinais não mais ocorrem. Não diariamente.
Organizar a casa me dá a impressão de que a partir dali posso fazer qualquer coisa.
Faxinas suspensas, pensamentos desorganizados. Rotina interrompida.
Não consigo direcionar as ações às coisas mais urgentes. E bem urgentes.
Consigo ler qualquer coisa, menos o que mais me é necessário hoje.

Tenho dúvidas se o Amanhã dará conta de realizar tudo que estou atribuindo a ele.
Nesse lugar o hoje é sonolento e sem apetite.
Esse lugar é nauseante.
E a náusea chega a ser soberana. Determinante.

A Paciência não habita aqui. E só chego até à janela quando sou convocada pelos meus. Meus queridos, os que são por mim.

Chega, quero sair daqui.
Não sei se aqui há mais alguém.
Se tiver, por gentileza, o último que sair tranque a porta apague a luz.



(e arremesse a chave do alto da Ponte Newton Navarro)